sábado, 28 de abril de 2012


DOMINGO

natacao : aquario = 7:30 posto 6 copacabana

corrida : posto 6 copa somente para corredores em suas distancias da planilha

ciclismo as 7:30 posto 6 copacabana , aterro, laranjeiras, sumare , cristo e vale encantado

TERÇA feira feriado

ironman - 60km de bike + 20 km de corrida no plano

1/2 iron - 60km de bike + 12 corrida no plano

olimpico e short - 60km de bike + 6km de corrida no plano

saida as 7:00 na barrinha

ciclismo:

7:30 na sec XX no JB - vista . mesa . floresta, vale , cx d agua , heliponto ,alto

quarta-feira, 25 de abril de 2012

FACA NA CAVEIRA - ILHA BELA 80K

O Relato de um dentista que virou corredor.
Estávamos lá!!! Simpósio técnico, os 80 corajosos atletas, doidos por qualquer informação sobre a prova.
     O dia começa e a tensão vai aumentando, quando 13:15 da tarde largamos a humildes 6min/km eu e meu amigo e parceiro Fabrizio. Roger e Ashbel dispararam na frente mas os mantínhamos no visual. Coração começou a ficar acelerado e diminuímos o ritmo para 6:30. No km 5 de prova, sofria do estômago com muitas dores mas mesmo assim alcançamos o Roger que já estava em sua marcha habitual que garantiria percorrer seus 80k, seu parceiro careca Ashbel, sumira nas ladeiras a frente. Muito calor e finalmente ponto de hidratação no km 10 - Gatorade gelado – OBA-  estávamos sobre a escolta do experiente André Guarischi, agora éramos 3 amigos mantendo o ritmo embora eu e Guarischi sofrendo e diminuindo a velocidade em busca de alguma recuperação. Foi tomada a decisão, Fabrizio deveria seguir sozinho na frente, eu estava muito lento e precisava parar de correr um pouco, não conseguia forçar nas subidas e não estava me alimentando. A essa altura nosso terceiro elemento, caminhava lentamente e acabou dessa vez parando sozinho. Preocupado, resolvi parar no alto da trilha por longos 5 mim, me hidratei e aos pouco fui melhorando e aí desci a trilha como uma lesma. HAHAHA
     Já com 2 horas e meia de prova estava renovado, sentia-me melhor, era asfalto debaixo dos meus pés, o ritmo aumenta. Nesta hora, sou acompanhado em pensamento por pessoas queridas, na Alynne que certamente estava ansiosa por qualquer noticia, na galera dos treinos, no WT. Eu estava correndo cada vez mais rápido.
     Pensei do alto de mais uma ladeira conquistada – Agora sim sou um corredor, estava treinado. E falei em voz alta para que eu mesmo pudesse ouvir: MAS QUE VELHO FILHO DA PUTA, ELE É FODA!!! Estava surpreso por esta ali encarando os 80k passando todos os corredores que me passaram quando estive parado há 1 hora atrás e pensando em desistir. Sigo pensando e me lembrei do Senna que disse: “Se você está na metade, você ainda não fez nada.” Quer moleza não sai de casa!!! HAHAHA
     Veio a noite, trazendo com ela a dificuldade de correr na trilha bastante técnica, hora de fortalecer o espirito e agradecer a todos que participaram para que eu chegasse até ali. Mantinha um ritmo lento, estava completamente sozinho, imaginava estar no caminho errado, chuva leve e neblina temperavam o ambiente sombrio. Condições PÉSSIMAS de corrida!!! Consultas e mais consultas no garmin, cálculos frenéticos para chegar no tempo limite (no km 45), com o meu ritmo, não daria tempo.
     Já estava no automático e triste por estar tão lento, tentava acelerar e era tombo atrás de tombo pois não tinha lanterna. Foi quando fui alcançado pelo amigo Bruno Reis e sua lanterna fodástica, falamos palavras de incentivo como: seu viado escroto e arrombado. Fizemos contas e falamos que estávamos no limite do cu da mãe, rimos muito e aceleramos rumo a escuridão. Éramos corredores novamente, pulávamos pedras e riachos, estávamos no ritmo necessário para chegar a tempo no km 45. – Agora Brunão, é só descida!!! Voamos ladeira a baixo, praia, areia, luzes e lá estava o alvo, a tenda do special needs. Que máximo encontrar o Ashbel, fiz meu cumprimento habitual, um berro AAAASSSSHHHBBBEEELLLL!!!!! Fiquei muito emocionado ao encontra-lo e nos abraçamos, ele estava bem! Mas para minha completa surpresa, ouço meu parceiro desgarrado chamar meu nome – FILIPE??? Ele repete!!! E eu mudo, sem responder porque estava sem palavras.  Fabrizio estava ali também, meu parceiro de treino, meu brother. E sem usar meu special needs, e ele sem acreditar que eu estava ali, seguimos juntos para o próximo desafio 15k de trilhas até o próximo corte 60k. Tínhamos 4 horas para cumprir a missão.
     Fabrizio demostrava sinais claros de câimbras e muito desconforto nos pés. Parada para cuidar dos pés de Fabrizio. Passa Ashbel que seguiu subindo motivados por nós. Tudo pronto, seguimos viagem e alcançamos  Ashbel que já estava sofrendo com os 50k da dura corrida, estávamos correndo a mais de 7 horas. Nossos corpos já não nos pertenciam mais. Agora, era a tempestade que veio para castigar, a trilha virou um rio, tombos e mais tombos, escuridão total, preocupação com os amigos.
      Com a tempestade assolando, pensamos não haver mais condições de prova, ela seria cancelada. Velocidade mínima, os kms não passavam. Minha dupla escorregava muito com seu novo e poderoso tênis North Face, até que a trilha desabou com ele, eu em pânico ouço ele do fundo do barranco berrando para meu conforto – Estou bem cara! Pensei pqp, está muito perigoso!!! Passo a passo confirmávamos a navegação. Estávamos próximos dos 60km, atingimos a praia de Castelhano - Vai dar cara, estamos no limite mas vamos terminar a prova!! Energia lá no alto novamente. A organização confirmou - Podemos seguir para os últimos 20k.
      Maçã, gel, água, tudo pronto, podemos seguir. Meia noite e o tênis do Fabrizio insistia em acabar com ele, para piorar ele estava passando mal, não conseguia se alimentar. Pensei intimamente – Caramba, ele esta sofrendo muito.  Agora, não eram os 20k que me preocupavam e sim meu parceiro. Ele estava lutando para continuar e  ponderei se não seria melhor desistir... Ele se limitou a seguir em frente. Lance estava nos nossos pensamentos, “a dor é passageira, mas desistir é para sempre”. Parada técnica para vaselina, dois babacas em frangalhos, mortos-vivos passando vaselina no escuro, credo!!! QUE FAAASE!!! 10k de subida em 2 horas, éramos os últimos da prova e do ponto mais alto, uma rápida conversa com os staffs de prova e ladeira abaixo até a cidade. O frio da madrugada estava nos desgastando ainda mais. Saímos do confortável ritmo de 12 min por km e passamos a correr de verdade, 7 mim por km (hahahahaha) era a nossa velocidade máxima, Sprint final. No frio e no silêncio da madruga, estávamos sendo seguidos pela moto da organização, já passava das 3 da manhã. Corremos por quilômetros completamente mudos, estávamos exclusivamente correndo lado a lado, sabíamos o que estávamos fazendo, nada mais importava. Avistamos a luz da cidade deserta e silenciosa, adentramos em suas ruas de pedra, direita, esquerda, direita de novo, um cara de carro nos incentiva – Guerreiros, guerreiros!!! Só olhávamos para frente e a emoção nos assolava, estávamos na praia, o relógio já marcava 80km, seguimos rumo a linha de chegada. Ciclovia, ponte e nossos olhos cheios de emoção avistaram poucos torcedores, o pórtico de chegada à 200 metros, 14horas e 30 min de prova e muito garra para chegar até ali, focalizamos o pórtico!! Agora, eram 100 metros para glória, sobreviventes malucos... CHEGAMOS!!!!!  Nos parabenizamos muito emocionados...
82k de pura adrenalina. Afinal parceiro, MISSÃO DADA, É MISSÃO CUMPRIDA!!! É SELVAAAA!!!!!!!!!!!!!!
Muito obrigado Walter Tuche essa ficou pra hitoria.

segunda-feira, 23 de abril de 2012


X-Terra Endurance 80K: Qual O Limite?

Foto postada no facebook. Medalha, camisa oficial da prova e inúmeras congratulações. Uma delas em especial, feita pelo meu amigo Fabiano Lima, chamou-me atenção: qual o limite?

Fazia todo sentido. Normalmente iniciamos no mundo esportivo da corrida em provas de 5 e 10 quilômetros. O sonho de correr uma meia-maratona nos incentiva a ficar no esporte. Há aqueles que por ali coerentemente estacionam. Há outros mais destemidos que sonham em completar a prova mais clássica: a maratona.

É neste momento que eu percebo que há uma clara divisão de águas. Muitos se dedicarão à tentativa de quebras de marcas pessoais de tempo nessas provas citadas e outros que irão se submeter a desafios em provas de longa duração.

O treinamento, por óbvio, é completamente diferente. Para o ultramaratonista, nada de treinos avassaladores. Como leigo, resumo: vai girar por aí. Esqueça o número de quilômetros. Programe-se para simplesmente correr por muito tempo.

E provas deste quilate não param de aparecer e de se consolidarem: as famosas ultramaratonas (algumas chegam ao limite de 217Km)!

Enfim, esta introdução para que você entenda o que aconteceu neste último final de semana quando um grupo de amigos partiu para mais uma ultramaratona. Filipe, Roger, Ashbel e eu queríamos completar a primeira edição da prova de 80 quilômetros que seria realizada em Ilhabela, São Paulo.

Saímos sexta-feira do Rio. A viagem durou aproximadamente 6 horas de carro. Ao chegarmos em Ilhabela, encontramos nosso professor Eduardo Gomez que estava lá para participar da edição do triathlon que ocorreria pela manhã do dia seguinte.

Como havíamos decidido fazer essa prova com apenas três semanas de antecedência (uma longa estória) só encontramos vaga no “Hotel Pelicano”, um estabelecimento abandonado a própria sorte há pelo menos vinte anos (rs). Devidamente instalados na nossa “suíte” composta de dois beliches, um ventilador de teto e inúmeros insetos, fomos assistir ao congresso técnico. Kit de prova em mão, pizzaria, encontro com nosso amigo Rodrigo Tramontina, muitas risadas. Era hora de dormir. Ou de pelo menos tentar. Eu dormi no máximo umas três horas. O colchão, o estrado, a rinite, nada ajudava.

Após assistirmos Eduardo Gomez completar seu triathlon, partimos para o almoço. Hora conferir as roupas e os equipamentos. Todos alinhados para a largada às 13h15min: Iazaldir Feitosa, André Guarishi, Rosália Camargo, Manuela Vilaseca, Chico Santos, entre tantos outros.

Eu e Filipe decidimos largar sob o ritmo de 6:30min/km. Era nesse ritmo que estávamos acostumados a iniciar nosso treinamento. Normalmente levaríamos 40 minutos para começarmos a “soltar a perna”.

Ainda nos primeiros 10 quilômetros, Filipe reclamava da má digestão do almoço. Sentia-se mal. Diminuímos muito o ritmo. Chegamos a parar. Fiquei preocupado com a possibilidade dele não conseguir completar a prova em virtude dos “cortes de tempo” previstos pela organização. Outro fator que me preocupava era a possibilidade de encararmos boa parte da prova (trilhas muito difíceis) à noite. No meu pensamento teríamos que correr bem durante o dia para podermos encararmos a corrida à noite com mais calma.

Mas a coisa não ia bem. Seguidas paradas, caminhadas muito lentas. Chegava o momento para a decisão mais difícil: seguir sozinho ou esperar Filipe melhorar? A decisão tinha que ser conjunta e consensual. Parti sozinho.

Depois de alguns trechos de “single track”, ao chegar ao asfalto acelerei o ritmo. Para minha surpresa encontrei Rosália Camargo se queixando de não estar passando bem. Havia diminuído o ritmo mas se mantinha na prova. Nos despedimos.

Alguns quilômetros depois encontro Ashbel Almeida. Estava bem. Conversamos um pouco. Causou-me uma boa surpresa vê-lo tão bem ainda naquele momento da prova. Como estava sem o Garmin calculo que naquele momento estávamos com uns 25 quilômetros de prova.

Mais a frente encontrei um grupo de ultramatonistas de Brasília e do Espírito Santo. Ultrapassei-os. Mais do que estar se sentindo bem, as horas passavam e eu sabia que teríamos uma trilha para percorrer.

Cheguei ao quilômetro 35. Eram 16h45min. A primeira parada da prova para a troca de equipamento (special needs) estava a 10 quilômetros. Imaginei que chegaria neste local antes do pôr-do-sol. Ledo engano. Sem imaginar, teria que ficar neste trecho da prova sem lanterna.

A trilha do Bonete era muito técnica e não demorou muito para a luz do sol me forçar a diminuir meu ritmo. O grupo de ultramaratonistas encostou e formamos um pelote com uns 5 corredores, sendo que apenas dois tinham lanternas. Todos, alternadamente, tombavam. Exceto Rosália que, recuperada, passou como um tufão. Todos nós na trilha já completamente escura. A preocupação comum era o fato de que tínhamos poucas horas para vencer a trilha, caso contrário seríamos cortados. Imperava a solidariedade de todos.

Três horas depois chegávamos ao posto de parada. Troquei de roupa, conferi hidratação e alimentação. Eis que chega Ashbel. Fiquei feliz por vê-lo ali. Ele estava muito bem. Estava me preparando para partir quando escuto alguém gritar: “aaaaaasssssshhhhbel!”.

Não acreditei! Demorei a realizar que só podia ser o Filipe ali gritando. Fui cumprimentá-lo. Ele me relatou que desceu muito bem a trilha acompanhado do Bruno Reis (monstrinho que uma semana antes havia feito Volta À Ilha em dupla). Partimos os quatro para mais quinze quilômetros até o próximo posto de parada (60km). Bruno e Ashbel se lançaram mais a frente enquanto eu fazia uma rápida troca de meias.

Minutos antes, havíamos perguntado para aqueles que estavam como seriam os tais quinze quilômetros pela frente. Uma senhora respondeu: “Tranquilo! Estradão de terra!”. Ahã. Deus tenha pena da alma daquela senhora...

A chuva fina que caía já havia deixado tudo muito pior do que poderíamos imaginar. Não era mais uma corrida, mas uma expedição. Eu e Filipe alcançamos e ultrapassamos Ashbel. Ele já demonstrava estar esgotado.

E todos sabem que se houver uma chance de piorar, piora mesmo! Desabou um temporal. Subidas inacreditáveis, descidas terríveis. Momento de muito perigo quando um trecho da trilha simplesmente desmonorou. Ao tentar passar, escorreguei e fui parar 5 metros ladeira abaixo. Por muita sorte não me machuquei.

Retomamos o que havia deixado de ser uma corrida. Estávamos esgotados. Conforme o cronograma da organização teríamos que percorrer esses 15 quilômetros em 4 horas. Fácil, né? Rs. Da sua cadeira aí você não pode imaginar o que é atravessar o que horas antes seria um simples córrego, mas que a chuva pesada havia transformado numa perigosa corredeira para atravessar.

Por volta de meia-noite, guiados por nossa lanterna e por uma garra inacreditável eu e Filipe alcançamos o posto dos 60Km. Nos perguntaram: vão querer seguir? Filipe ponderou: “se a organização nos permitir, sim”. Mas, ali percebemos algo estranho. Apesar de estar no tempo previsto pela organização para seguirmos em frente, teríamos que percorrer os últimos 20 quilômetros em apenas 1 hora (?).

Conversamos e decidimos terminar a prova. Não nos perguntem o por quê. Não há uma explicação racional para essa decisão. O próximo trecho (Castelhanos) não seria tão complicado. Partimos. Por nós passaram alguns carros da organização. Nos ofereceram carona se quiséssemos desistir da prova. Filipe me consultou. Limitei-me a voltar a andar em frente. Filipe estava muito bem, mas agora era a minha vez de passar mal. O estômago estava revirado. A fraqueza se aproximava. Apesar de não conseguirmos correr, andávamos sob um ritmo forte. Após 10 quilômetros fomos avisados que éramos os últimos corredores na prova. Quem havia ficado para trás já havia desistido ou tinha sido impedido de continuar (Roger e Ashbel).

Uma moto da organização nos seguia. Faltavam uns 3 quilômetros quando chegamos na cidade. O silêncio só era quebrado pelo barulho do nosso escudeiro. Um carro particular se aproximou. Eram 3h45 da manhã. O cara abriu a janela e nos gritou palavras de incentivo. Chegou a nos acompanhar no nosso trote a 7min/km. Eu, heim...

Cruzamos a rua principal. Passamos pela pequena ponte de madeira. 100 metros de areia. Dois staffs da organização sentados ali por perto. 4h da manhã. O pórtico. No relógio, 82 quilômetros percorridos. Não foi só o magnificio Iazaldir Feitosa quem venceu a prova. Eu e Filipe também vencemos.

Ah, e o limite? Eu ainda não sei. Quando eu descobrir eu prometo que conto...

Fabrízio Rubinstein – pai do Pedro – aluno da Walter Tuche Assessoria Esportiva.

Obs1: fontes não oficiais nos relataram que apenas 20% dos atletas que largaram completaram a prova.

Obs2: eu e Filipe dedicamos essa prova ao querido amigo e Professor Walter Tuche.

terça-feira, 17 de abril de 2012

AQUARIO DO FIM DE SEMANA

Nosso ultimo aquário do fim de semana esteve repleto. Eram 65 alunos e 4 professores para o treino que foi realizado na praia de comapacaba, posto 6.
CLIQUE NA FOTOS E VEJA AS FOTOS DO TREINO


segunda-feira, 2 de abril de 2012

TRAINING CAMP

Durante alguns anos frequentei o Le Canton , trabalhava com meu cunhado Joao Curvo e ele fazia e ainda faz Spas naquele local. Pude neste tempo conhecer o local e algumas pessoas que ali trabalham. Pedalei varias vezes naquela estrada e em alguns caminhos de MTB. Além de correr pra tudo que é lado.

Desde então meu pensamento nao parava e pensava de que maneira poderiamos fazer algo parececido para a nossa Assessoria. Pensamos , elaboramos e fizemos há 6 meses um evento com um grupo de alunos e cerca de 33 quartos , 50 atletas e 30 familiares. O evento foi ótimo e todos cobravam , por que nao repetir ?

Escolhemos uma data, que coincidia com meu aniversário dessa vez e nos pusemos a divulgar e a "trabalhar" o evento.

Semana corrida e menor por conta do inicio na 6a feira, programacao, planilhas de treinos, brindes, kits ( ecobag, camisa, touca de natação e caramanhola) , recomendacoes, contatos com o hotel de forma interminavel, tarifas , pagamentos, lista de material e tudo mais ainda que poderia melhorar nosso evento.

Dessa vez éramos, Eu, Dudu, Germano, Filipinho, Felipao, Raphael, Rafael , Robinho e Marcia trabalhando no evento ( mais dois Professores que o anterior) , 4 motos e um carro para suporte e apoio nos treinos e principalmente nos de ciclismo.

Na divulgação do evento, a lista aos poucos crescia e no final tivemos 60 quartos reservados, 74 atletas e cerca de 40 acompanhantes entre maridos, esposas, crianças e babás.

Além de todas atividades para os atletas, uma preocupação também grande no entretenimento e atividades para os acompanhantes. Todos os professores nao envolvidos no treinos de ciclismo estavam no hotel com uma programacao de corrida, caminhada, musculacao ... para os acompanhantes.

As atividades começaram sempre cedo como um treino de ciclismo subdividido em 3: MTB, Ciclismo e Triathlon, seguindo para um treino de educativos de corrida e pliometria antes da corrida. O ciclismo teria mais um treino na tarde de sábado , mas a chuva acabou impedindo- o de realiza-lo.

Tivemos nesta edição, duas aulas com o Bruno Ramos com a introdução ao Método DeRose.

A tarde, uma atividade de 90 min na piscina e seguindo exercicios pliometricos e corrida.

A noite um bate papo com todos explicando e respondendo duvidas a respeito de treinos e alimentação, numa mesa redonda com os Profs e nosso amigo / atleta Rafael Brasília, e por fim, naquele dia , bolo de aniversário, que sem dúvida , nao poderia deixar de ser comemorado num local e momento mais propício junto com meus amigos.

Após o bolo de aniversário, vários alunos ficaram numa roda animada de violão e cantoria a beira da piscina.

Começa o domingo , a turma já um pouco baqueada devido aos treinos , mas todos firmes e fortes para mais uma seção de treinos. O ciclismo mais uma vez foi dividido, um grupo foi para a serra da hortências , outro que iria fazer a transição de ciclismo + corrida na teresopolis - friburgo e o terceiro em trilhas mais fechadas de MTB.

Na chegada ao hotel, tempo para mais um encontro com o Bruno Ramos e a aula do Método Derose.

Após as 12:30 a piscina foi o local de encontro e papo entre as pessoas e familiares para descontração e uma prévia do nosso alomoço.

Gostaria de agradecer a minha ESPOSA Marcia, por ser incasável na organização e realização do evento, aos PROFESSORES que trabalham conosco e a todos os ALUNOS e FAMILIARES presentes, que fazem com que isso aconteça de forma prazerosa.

Ao Lauro Wollner, na eterna parceria, ao Luiz Claudio que agilizou as garrafas em tempo record, Igor Quintella , pela arte nos desenhos e criação das logos, ao Pedro Monteiro, com o Gatorade e as toucas de natação e ao Hotel Le Canton.

que venha o próximo.