quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Escolhendo seu tênis

A corrida é um dos esportes mais praticados mundialmente e, a princípio, qualquer pessoa pode correr, certo?

Sim, se antes consultar um médico para saber sobre o estado geral da sua saúde e procurar a orientação de um profissional de Educação Física.

Além destes cuidados, a escolha do tênis é fundamental para uma boa performance e manutenção da sua saúde.

Mas como um tênis é constituído?

Um tênis é constituído por seis partes: cabedal, palmilha, entressola, solado, amarração e talão.

- O cabedal é a parte superior, o corpo do tênis incluindo a lingüeta e tem como função a proteção e o conforto do seu pé.

- A palmilha é responsável pelo posicionamento adequado do seu pé dentro do tênis.

- A entressola que garante a dispersão da forças decorrentes da pisada e o controle de movimentos, fica localizada entre o cabedal e o solado, sendo a parte onde se encontra os sistemas de amortecimento.

- O solado ou sola, é a parte do tênis que fica em contato direto com o solo e garante estabilidade e a tração necessária durante a pisada.

- O sistema de amarração é a estrutura formada pelo cadarço e os passantes, fundamental para a firmeza do seu pé dentro do tênis. No caso dos tênis de corrida são utilizados cadarços mais finos e passantes na forma de furos que se concentram na área de maior mobilidade durante a corrida - a lingüeta, para que garantam firmeza sem aperto.

- Por último, está o talão, a estrutura que sustenta o calcanhar e posiciona o tornozelo corretamente dentro do tênis e deve apresentar um reforço especial para assegurar uma passada mais firme.

Lembre-se de que o tênis tem a função de dispersar as forças decorrentes da pisada - amortecer o impacto - e estabilizar os movimentos, evitando a pronação - virada para 'dentro' ou a supinação - virada para 'fora'.

Deve respeitar a morfologia do seu pé e o padrão da sua pisada, além de ser adequado ao tipo de treino ou prova - tempo, solo, distância - no(a) qual você irá usá-lo.

Por falar em tipo de pisada, você sabe qual é a sua?

Existem três tipos de pisada: a pronada, a neutra e a supinada.
Fonte: Pé Sem Dor
A pisada pronada, para 'dentro', acontece quando seu pé, assim que toca o chão, apóia-se no seu lado mais interno e contorciona para dentro, utilizando o hálux - 'dedão do pé', para ganhar impulso.

Modelos: Nike LunarGlide+ 5, Asics Gel Kayano, Mizuno Wave Nirvana.

Já a pisada neutra é quando toda seu pé toca o chão apoiando o lado externo e se movendo levemente para dentro, seguindo em linha reta até a elevação do hálux, no movimento final de impulsão.

Modelos: Nike Pegasus, Mizuno Wave Creation, Asics GT 2160, Asics Gel Cumulus 13, Adidas Adios 2.0, Adidas Boston.

Finalmente, na pisada supinada, para 'fora', seu pé toca o chão no lado externo do calcanhar e continua o movimento usando o lado mais externo, ganhando impulso no quinto pododáctilo, vulgo 'dedilho'.

Modelos: Asics Gel-Nimbus, Adidas Supernova Glide, Nike Vomero.



Existem vários modelos de tênis de corrida indicados de acordo com a flexibilidade do arco plantar, para cada tipo de pisada, de treino ou de prova.

Sem contar os tênis minimalistas, com muito menos controle de movimento, visando a simulação de uma corrida descalço, como: Adidas AdiPure,  Asics Gel Blur 33, Saucony Kinvara, Nike Free Run, entre outros.

Cabe a você escolher a marca e o modelo que mais se adequa a suas necessidades. O importante é experimentar, sempre que for possível, com meias que geralmente utiliza durante suas corridas e levar em conta o espaço na biqueira necessário para o movimento de seus dedos, bem como o perfeito ajuste no seu pé.

Divirta-se sempre e bons treinos.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Laranjas em ação


O fim-de-semana foi repleto, além dos treinos, a laranjada foi geral em provas de corrida, ciclismo, duatlon, triatlon, no Brasil e exterior. Parabéns a todos os nossos alunos e atletas que, com empenho, se dedicaram nos treinos e mandaram muito bem nas provas.

No Brasil Ride a dupla de laranjas Carla Lavigne e Paulo Freitas terminaram na 5ª colocação após 42h 39m e 08s de prova.

Já no AP Trail Run Adriana Dex e Valeska Velloso ficaram em 2º e 4º respectivamente. Maria Cecília Erthal chegou em 1º na sua categoria, enquanto Pedro Scripilliti, Andréa Ramos, Eduardo Teixeira, Marcus Dantas, Priscila Paiva e Marcos Linberg tiraram onda.

Laranjas no AP Trail Run
No além-mar, Lucilia Gouvea Vieira completou a Meia-maratona de Lausanne em 02:06.

No Ironman 70.3 Miami, os laranjas Gustavo Costa e Douglas Gouveia completaram a prova em 5:33, Jefferson de Decco Teixeira fez em 5:42,  Paulinho Afonso completou em 5:48, João Eduardo Lopes em 5:53 e Duda Monteiro fechou com 5:58.

De volta ao Brasil, Lívia Trivizol com 01:07:47 e Drault Ernanny com 00:52:00, correram os 10km da Meia-Maratona Mizuno. Nos 21 km,  Pedro Hugo Cunha fechou com 01:52, Duda Bravo com 02:07 e Ricart com 02:09, enquanto a Laura correu os 10 km do Circuito Athenas em 01:02.

No Desafio da Mesa do Imperador, 18 laranjas participaram nas modalidades speed e duatlon tanto no masculino, quanto no feminino.

Marcelo Goyannes foi 8º no geral na speed com 17:58:30. Antenor Mayrink Veiga e Eduardo Zayen foram 2º e 3º colocados na sua faixa etária. Lauro Wollner foi o 5º na sua.

No duatlon speed,  Sergio Nordskog Duarte ficou com a 3ª colocação geral fechando em 00:48:17. Fabrízio Rubinstein Tinoco e Theo Katz Battaglia chegaram em 4º e 5º, respectivamente com 00:48:38 e 00:52:04.

As meninas não podiam ficar de fora, cinco de nossas bravas laranjas competiram na speed: Maria Isabel chegou em 3º, Bruna Schoch em 5º e Carla Wollner em 6º, Monica Bernard em 8º e Joana Figueiredo em 11º. Monica Bernard ainda completou o duatlon em 2º com  01:03:23.

Desafio da Mesa do Imperador
Speed (masculino)
Geral  Colocação Faixa Etária  Tempo
08 Marcelo  Goyanes 05 00:17:58:30
12 Antenor Mayrink Veiga 02 00:19:04:25
19 Guilherme di Giorgi Toffoli 06 00:20:38:48
20 Cleber Lúcio Cordeiro 07 00:20:49:57
21 Eduardo José Berardo Zaeyen 03 00:21:04:71
26 Sergio Nordskog Duarte 09  00:22:01:01
28 Fabrízio Rubinstein Tinoco 11 00:22:12:02
29 Thomaz Magalhães 12 00:22:18:00
32 Theo Katz Battaglia 13 00:22:36:52
37 Lauro Wollner 05 00:23:10:04
41 Nei da Silva Esteves 07 00:24:25:09
47 Mauricio Cortes Simões 16 00:25:26:46
49 André Luiz Carvalho Estrella 18 00:25:44:94
51 Alexandrino Gayoso da Silva Marcel 18 00:25:59:45

Duatlon Speed (masculino) Corrida Bike Total
03 Sergio Nordskog Duarte 00:26:15 00:22:02 00:48:17
04 Fabrízio Rubinstein Tinoco 00:26:22 00:22:12 00:48:34
05 Theo Katz Battaglia 00:29:28 00:22:36 00:52:04

Speed (feminino)
Geral Colocação Faixa Etária Tempo
03 Maria Isabel Cristóvão Prado 03                    00:24:06:47
05 Bruna Schoch 01 00:25:05:28
06 Carla Wollner 02 00:26:56:14
08 Monica Espirito Santo Bernarde 04 00:28:47:95
11 Joana Figueiredo 03 00:33:53:67

Duatlon Speed (feminino) Bike Corrida Total
02 Monica Espirito Santo Bernard 00:28:47 00:34:36 01:03:23

domingo, 27 de outubro de 2013

O Hawai é aqui 2012 / 2013

Maio 2013 Ironman Brasil 

Ao cruzar a linha de chegada de mãos dadas com o coach em Floripa, a nossa vaga pra Kona estava garantida. Novamente faríamos parte da prova mais emocionante do circuito mundial do Ironman. Não dava pra acreditar!! Todo o esforço dos treinos, acordar cedo, unhas roxas, tudo…tudo vale a pena pra se estar lá. Eh um encanto inexplicável, uma energia positiva que transborda a alma. 




Kona 2013- diário de um sonho



Eh imprescindível chegar com antecedência no Hawaii. Primeiro, para se adaptar ao fuso horário, são 7 horas a menos e, segundo, para participar de toda a festa que antecede a prova. No inicio a cidade esta bem pacata, mas com o passar dos dias vai se transformando, se enchendo de gente nova, de atletas treinando pra cima e pra baixo, de musicas hawaianas ouvidas pelas ruas, de dança, num clima de celebração, alegria e descontração. Todos que estão na ilha tem a prova em comum, estão unidos pelo mesmo objetivo e faz parecer que somos parentes de alguma maneira. Meu irmão, Karina, Sr e Sra Coisinha, Simão e Tina também voaram pra lá p saborear um pouco disso tudo e me apoiarem no dia D e isso foi fundamental para que eu fizesse uma boa prova. Esse ano estava tranquila, sem medo, com vontade, certa de que conseguiria enfrentar mais esse desafio. Já havia nadado, pedalado e corrido por la, passado pelo calor, pelo vento e tudo isso me deixou mais confiante. 

13 outubro 2013 Ironman World Championship

Linha de largada... touca na cabeça, números tatuados nos braços, roupa laranja embaixo do swimsuit e muita alegria no coração. Estava extremamente feliz por estar ali comemorando mais essa vitória. Percursionistas havaianos ditavam o ritmo da festa... e o som se misturava com a batida acelerada dos nossos corações... Era arrepiante! As 7h o tiro do canhao nos convidou para dar as primeiras braçadas e lá fui eu no meio daquela multidão afoita por um espacinho dentro d’água. Entrei pela esquerda e diferente do que esperava, nadei quase todo o tempo sozinha, sem sustos. Parecia que o mar ia se abrindo pra eu passar...Só embolei um pouco ao contornar os barcos, mas não tem como ser diferente. Eh um funil só! A agua do mar estava quentinha, cheia de peixinhos, transparente... uma delicia. Quando sai da agua olhei pra o relógio e me surpreendi com o tempo que fiz, foi melhor do que eu esperava fazer. 


Transitei rápido e parti para o pedal. Pensava a cada instante: aqui eh igual Floripa, a mesma distancia e não ha com o que se preocupar. Surpreendentemente os primeiros 90 km foram tranquilos, sem vento... inacreditável. Ficava procurando e esperando ansiosa os sensores de tempo do chão, pois sabia que ali vcs poderiam me rastrear e ficar um pouco mais junto a mim...como se fosse um portal, onde pudéssemos eu, o Walter e vcs estarmos juntos sobre a mesma bicicleta. Fechei os 90km com 2h30min e pensei... “ beleza... vou fazer os 180 igual ao meu tempo em Floripa”. Rsrs...Ah, ta..!... ia sim....




Começou a ventar contra no km 110 e dali ate o final foi desesperador! Comecei a rir de mim mesma....tinha esquecido de que por mais que vc esteja preparado, que queira fazer a prova em x tempo, etc... eh a ilha quem manda, eh ela que vai ditar o ritmo da prova… não adianta brigar. Ir contra toda a forca de Kona pode custar muito caro e te derrubar antes do final como vi acontecer com vários atletas. Esse era o meu maior medo, passar do limite antes do fim. 

Transitei rapidinho e fui correr. Estava bem feliz com o meu pedal, mas tinha feito muita forca e sabia que pagaria na corrida. Nos primeiros 3 kms achei que não conseguiria chegar... estava quente, precisava de sal e encontrar um ritmo seguro para correr os últimos 39km. Meu corpo não queria ir, mas minha cabeça estava muito focada e ele não teve opção a não ser continuar. Pensei nos amigos de treino, nas corridas juntas, no Beber e no Tiago me dando pace e.... no Miguel sentadinho tomando Stella...e eu ali naquele calorão todo..! rsrs Queria matar o Miguel...!! rsrsr 

Corri mais com o coração do que com as minhas pernas... com muita vontade de chegar e abraçar meus amigos que esperavam por mim. Foi emocionante! A Karina me estendeu a bandeira do Brasil... meu irmão jogou um colar lindo havaiano sobre meu corpo...e assim dei meus últimos passos. Passei pelo pórtico devagarinho, saboreando todo o suor e dedicação que tive para chegar ate ali. 

Desenhei um enorme coração no ar em homenagem a todos os amigos que ficaram esperando a minha chegada. Corri para a câmera de filmagem e gritei bem alto para o Walter “eu te amo coach!” Estava trasbordando em lagrimas de alegria por representar novamente a nossa Assessoria em terras havaianas. 

Meus amigos queridos, vocês não tem ideia de como me ajudaram... de como estiveram presentes em cada braçada, pedalada e passada que dei. Vcs foram priomordiais para o meu sucesso. Muito obrigada a todos pela imensa torcida, pelas inúmeras mensagens de carinho, pelo incentivo e por fazerem parte da minha vida de uma maneira tao especial. Obrigada ao Lauro Wollner pela parceria nos treinos e pela felicidade espontânea eterna em me ver competindo!! Ahoha Lauritooo!!! Obrigada a Daniela Vivacqua da REI por preparar mais uma roupinha maravilhosa de competição e a minha nutricionista Laura Breves por me tornar capaz.

E eh claro, meu eterno agradecimento a você Walter, pela sua competência em me treinar, por ser o profissional que eh, pela nossa parceria nos treinos e competições, por toda paciência em tempos de desespero, pelos conselhos, e acima de tudo por querer me transformar em uma atleta cada vez melhor. Tenho muito orgulho de ter sido “ feita” por vc e de vestir a nossa camisa laranja.. e sempre sera assim. Muito obrigada do fundo do meu coração.

Quando fui para a cerimonia de entrega de prêmios e ouvi os campeões falarem sobre as suas experiências, fiquei pensando no que representaria o Ironman na minha vida. Mais do que uma prova longa, o ironman eh uma prova de autoconhecimento, eh um mergulho em si mesmo, eh o entendimento de quem se eh e das suas limitações... eh um jeito de viver, um estilo de vida, uma religião, onde tudo se torna possível quando realmente acreditamos, queremos e fazemos acontecer. Hoje posso afirmar que essa prova eh meu vicio, minha realização como atleta amadora que sou, minha alegria... e certamente muitos e muitos outros virao....e quando me perguntarem em Kona quantas vezes estive lá, talvez eu possa dizer...10, 12, 15x como tantos outros atletas que lá conheci.

sábado, 26 de outubro de 2013

TREINO DE CORRIDA DOMINGO DE MANHA


Local: Lagoa Rodrigo de Freitas, no ponto da tenda da lagoa ( entre as duas pistas de skate, em frente ao clube AABB)

Horario: 7:30 da manha 

para todos os atletas de: ironman, meio iron  maratona, meias maratonas , cruces, uphill mizuno, maratona NY - 15kms

desafio do pateta: 21kms

demais atletas: 10kms

CONTAMOS COM SUA PRESENÇA 

o reabastecimento de Powerade estara disponivel, na tenda

TREINO DE CICLISMO - aqueles que forem pedalar na parte da manha, ATENÇÃO - Havera uam prova na mesa do imperador, portanto, nao conte com aquele espaço para treinos. 

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Tour de France 1996 Stage 16 EPO Hautacam

PROGRAMACAO DE SABADO


Ciclismo / Tri

Barra: 80km no plano
Saída as 6:45 no renato estrella

Pedal do BG: saída no infobarra as 7:15

Ciclismo montanha  / Desafio da serra de campos  / Chile - Sumaré via Alice, cristo , floresta, açude e vale

IRON 2014 – enviado na planilha master  

CORRIDA

Cruces / maratona da mizuno / maratona de búzios / meia de búzios:  18kms livre no plano

Atletas cruces, complementam com 20 min de areia fofa

Uphill mizuno : 24kms livres no plano

10km de  búzios e demais corredores:  10km no plano + 20 min areia fofa

PROGRAMACAO DE DOMINGO


Corridas: será publicado sábado a tarde no site. 

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

"Two Seconds": Paralympic hero Alex Zanardi on the race of his life



Alex Zanardi: Laureus World Sportperson of the Year with a Disability Nominee
March 2, 2013
It remains one of the iconic images of the 2012 Games. A man, his legs missing from the knee down, sits on the sun-baked tarmac of Brands Hatch. He holds his hand-cycle above his head with what seems Herculean strength. His smile is one of pure joy.
That man was Alex Zanardi. He had just won the Paralympic gold in the hand-cycle road race on the very track he once raced motor cars. The picture would appear the next day in newspapers around the world.
“I’m not new to big celebrations,” or “Zanardi moments” as the former racing driver calls them. “But behind that picture you could tell the meaning of my gesture after everything I’d done in my life and finally ending up in London at the Paralympic Games.”
Alex Zanardi celebrates winning his first of two gold medals at London 2012

Zanardi’s achievements on the track in summer 2012 have led to his Nomination for this year’s Laureus World Sportsperson of the Year with a Disability Award. Now Zanardi is looking forward to Monday evening on March 11 when he will find out if his achievements that day will be enough to win the Laureus Award.
“We’re talking about something so prestigious, something really big. But I know the other Nominees are at least as deserving as myself. [The Academy] have a hard choice to make, my heart will be feeling with great intensity when the decision is announced.”
And as a former racing driver himself, what are his thoughts on Sebastian Vettel, who is Nominated in the Laureus Sportsman of the Year category?
“An amazing talent. To some degree I envy him, I wish I had been as good!
“There are a lot of guys, myself included, after winning a World Championship, would just go around with a bunch of girls, a big gold watch, drinking champagne in discos showing off. But this kid is only interested in winning again. This is what makes him a real champion and someone who deserves the Laureus Award.”
Having shown time and time again an ability to defy the difficulties life has thrown at him, many would say something similar about Zanardi too.
To sports fans the world over in the nineties, the name Alex Zanardi was synonymous with motor racing. He raced in Formula One, and also became a popular driver in the Champ car series, winning the world title in 1997 and 1998.
But on September 15, 2001, as the Champ season took drivers to the Lausitzring in Germany, Zanardi entered the cockpit for a race that would change his life forever.
He started from the back of the grid, but a brilliant individual performance saw him gain position after position. By the closing laps, Zanardi led the pack.
As he merged onto the track following a late pit stop, however, his car spun out of control. He was crushed between two others.
Zanardi lost both legs in the accident, and calls his subsequent rehabilitation the “darkest days” of his life.
But despite the incredible trauma he had suffered, he remembers sport as a source of great hope and strength.
As he returned to health, Zanardi was offered the chance to test drive a racing car for the first time since the crash; an opportunity that would have a profound impact on him. “The very first car was designed so I could do everything with my hands,” he recalls, “I was busier with my fingers than Hendrix with his guitar. [But] on the first lap I took, I realised I would become a professional racing driver once again.”
He did exactly that.
Zanardi’s return to motor racing led to his winning the Laureus World Comeback of the Year Award in 2005.
Zanardi receiving the Laureus World Comeback of the year Award in 2005

Two years later and looking for his next challenge, Zanardi then took advantage of being in New York on motor racing duties during the city’s 2007 Marathon. He had taken up hand cycling, a Paralympic event, only a month earlier, but he entered the Marathon in the category regardless. It was a decision that would put him on the road to Olympic victory just five years later at London 2012, an achievement he calls “a dream come true.”
And as a self-confessed “expert fan” of the Olympics and Paralympics, he was equally moved by the Games in London as a whole.

“The real value that can be inspirational for us is the fact we are watching people who have taken life as a huge opportunity to improve themselves... [This is] the Paralympic message. Everyone clearly had disadvantages at the start compared to other people. But when you see a girl like Cecilia Camellini swimming, completely blind, when you see them competing, you can’t help but be inspired.
“The message of the games was ‘Inspire a Generation’. I believe it did.”
But if children across the world now dream of replicating Usain Bolt’s ‘lightning’ pose following the Games, budding hand cyclists will similarly look to that image of Zanardi, his cycle lifted above his head with one hand, as their celebration of choice.
It is an image he admits “went on to become a mark of the Games”, but what was the man feeling himself at that moment on the Brands Hatch track?
“I stepped out of my cycle, and actually had another ‘Zanardi moment’ by kissing the asphalt.
“As soon as I touched the asphalt with my lips, it was like touching uncovered wire, you get the electricity. The warm asphalt was setting off images, moments of my life.
The famous 'Zanardi Moment' when Alex kissed the Brands Hatch tarmac having just won Paralympic gold in 2012

“I saw myself as a little kid doing my first laps in a go-kart. And I saw my dad next to me because he was my mechanic. My first race wins. The difficult moments. Then racing with a car and making pole position at Brands Hatch in 1991, 21 years before [the Games] and hoping I’d end up in F1. Then getting into F1 but losing my ride. Then enjoying success in the US. Then the accident, the recovery… The asphalt, it’s been like an element, a consistency in my life.”
“All that happened in two seconds. It was incredible, an intense moment.”
Copyright 2013 Laureus. Permission to use quotations from this article is granted subject to appropriate credit being given to www.Laureus.com as the source 

Tour de France 2010: Le Tourmalet, étape 16 du 20 juillet.

Revista digital Triathlete


sábado, 19 de outubro de 2013

texto escrito por Andre Caula


A prova argentina La Mision ocorre há 9 anos na Cordilheira dos Andes, na Patagônia Norte da Argentina, e é famosa pelas suas características peculiares. Muito mais do que uma competição, a essência desta corrida é mais semelhante a uma peregrinação, onde cada atleta deve gerenciar suas forças, escolher quando e onde descansar, apreciar a paisagem e enfrentar os caprichos do clima, porém sempre com o objetivo de concluir o percurso dentro do período de tempo limite. A corrida tem sua distância original de 160km, com cerca de 8.500 metros de desnível percorridos em quatro dias e três noites. E pela primeira vez, a prova chegou no Brasil em suas versões mais curtas, o Short e o Half Mision, com 40 e 80km respectivamente. O local escolhido não poderia ser mais perfeito, a Serra Fina, um dos maiores desníveis topográficos do território brasileiro, passando pela quinta montanha mais alta do Brasil, a Pedra da Mina, com 2.798 metros de altitude.



Com este espírito, nosso grupo, formado por Eu, Dudu, Roger e Ashbel, partiu para a cidade de Passa Quatro (MG). Chegamos e fomos direto pegar nosso kit, composto de camisa e numeral, o essencial, simples assim. A Salomon, patrocinadora do evento, não se deu ao trabalho nem de fabricar a camisa, nem mesmo de oferecer ao vencedor algum material, como um par de tênis por exemplo. Se limitou a oferecer descontos na vendinha montada no local. Mais tarde comemos uma pizza na cidade vizinha de São Lourenço e fomos descansar.



No dia seguinte, acordamos bem cedo e seguimos para a praça de Passa Quatro. Depois de nos deixar lá, Dudu que não iria participar da prova seguiu para o Paiolinho e para a Pedra da Mina, onde acamparia até o dia seguinte. Ainda na praça (900m), ouvíamos as palavras do organizador Sidney Togumi sobre a importância da auto-suficiência, a escassez de água deste percurso e que não importava se você chegasse em primeiro ou em último, o que importa em última análise, era concluir o curso, pois "chegar é ganhar”. A informação de que o tempo para conclusão da prova tinha passado de 24 para 26 horas, ao invés de me acalmar, me assustava. 



A largada ocorreu pontualmente as 11 horas, e todos os atletas do Short e do Half seguiam juntos acompanhando o "carro madrinha" durante o trecho urbano do percurso. Logo após cruzar a rodovia e chegar na estrada de terra batida, tive que parar para tirar a segunda pele que vestia, pois o calor já era intenso. 


Com uma mochila muito mais pesada do que o de costume, cheia de comida, água e itens obrigatórios como casaco, capacete, headlamp e kit de primeiros socorros, conseguimos correr lentamente até passar pelo Refúgio Serra Fina e alcançar a Toca do Lobo (1.570m) após cerca de 14km. Assim como a maioria dos atletas, nos alimentamos e reabastecemos nossos reservatórios com água cristalina do riacho que cruzamos. 


Continuamos por uma trilha íngreme, passando pelo morro do Cruzeiro (1.783m) e Quartzito (2.020m), e seguimos caminhando sobre a fenomenal crista que liga este último ao Alto do Capim Amarelo (2.491m). Apesar da subida impiedosa, os atletas estavam animados e gritavam palavras de incentivo. E foi neste clima festivo que conheci a Sra. Tomiko Eguchi de 63 anos e uma energia de garota, que vibrava com o visual esplendoroso da região. 




No Capim Amarelo, nos separamos dos Camisas Vermelhas do Short Mision que seguiam em direção ao Tijuco Preto e de volta a Passa Quatro. Uma breve parada para alimentação e admirar aquela vista indescritível. Os staffs faziam a checagem do material obrigatório para seguir a viagem. Entre os Picos, nós descíamos bem para então, voltar a subir ainda mais alto. 


Roger e Ashbel, seguiam bem a minha frente e a partir daí, os atletas ficavam mais espaçados e o desafio tomou um aspecto bem mais solitário. Tinha me preparado mentalmente para viver aquela situação e estava bastante confortável. Tentava avançar o máximo possível, tentando aproveitar a luz do dia. Ainda neste percurso, encontrei os novos amigos Giuliano Bertazzolo e Daniel Mesquita, e com um papo formidável e descontraído, alcançamos juntos, a área de acampamento conhecida como Maracanã. Me sentindo muito cansado, infelizmente não consegui acampanhá-los por mais tempo e voltei a ficar só.


Em um trecho de floresta, reencontrei o Roger e o Ashbel, me aguardando em plena meditação. Seguimos juntos e, com o dia ainda claro, conseguimos atingir o Melano (2.496m). Então, o sol começou a se por e acendemos nossas lanternas. Ficamos surpresos, quando olhando adiante com a headlamp na cabeça, avistamos aqueles vários pontos brilhantes que se confundiam com estrelas e marcavam nosso caminho. Com a altitude e o anoitecer, também chegaram o frio e o vento O percurso era agora praticamente sob pedras e alguns trechos de lama escorregadia. Antes de alcançar o ponto mais alto da prova, atravessamos um pequeno riacho, e reabastecemos mais uma vez nossos reservatórios. Então, após algum tempo de subida técnica, finalmente chegamos a Pedra da Mina (2.798m), cerca de 30km da largada. Um vento impiedoso nos castigava e, provavelmente, levava a temperatura a valores muito baixos ou negativos. Com uma falsa sensação de que o pior já tinha passado, começamos a descer. Logo reencontramos o Dudu acampado no alto da montanha. Descansamos um pouco e nos alimentamos. Interromper a atividade física, mesmo que brevemente, me fez congelar. neste ponto, o Roger, sentindo os efeitos de uma gripe que ainda não tinha superado, resolver abandonar a prova. As vezes, a sabedoria está em escutar nosso corpo e preservar nossa integridade. Eu e Ashbel, nos despedimos de nossos parceiros e seguimos viagem.


Uma descida escura e infinita nos aguardava. Segurando firmemente o capim de anta, chutando as pedras, torcendo o pé, caindo no chão, nós seguimos lentamente junto com Daniel e Giuliano. Cruzamos novamente com a Sra. Tomiko, agora mais melancólica. Aos poucos o terreno foi melhorando, e voltamos a correr, nos afastando do grupo. Depois de algum tempo, atingimos o Paiolinho (1.506m) no km 38. Lá encontramos, alguns corredores que abandonaram a prova, entre eles, nosso amigo Mauro que tinha passado mal. Tomamos uma sopa quente e seguimos por uma estrada de terra. Com a monotonia da visão limitada do faixo de luz a minha frente, dava breves cochilos, porém continuava correndo, como se meu corpo e minha mente estivessem desconectados.


Assim alcançamos o ponto do IBAMA, no km 50. Diversos atletas, jogados pelo chão, descansavam naquele cenário de batalha. Paramos para abastecer e comer. Resolvemos dormir por 30 minutos. Levantamos e entramos na floresta sombria. Saímos da floresta e enfrentamos uma longa e interminável subida na estrada de terra, onde presenciamos um lindo amanhecer. No fim da estrada de terra, outro PC e início de trilha. Já exautos, não acreditávamos naquela subida, mata acima. Ashbel resolveu desistir e retornou para o último PC. Continuei sozinho, ainda determinado. Em pouco tempo, minha convicção havia se disipado. A subida era cada vez pior. Me lamentava. Não conseguia ingerir mais nada sólido e os poucos suplementos em pó ou em gel que ainda possuía, já não eram suficientes. Um enjôo, uma exaustão física e mental, e uma fome inquietante me consumiam. Derrotado, me deitei sozinho no mato, pensando o que eu estava fazendo ali. Escuto um som de gente se aproximando, olho para baixo e reconheço aquele capacete azul surrado, Ashbel. Como não havia ponto de resgate, no último PC, ele teria que retornar ao PC IBAMA, quase 10 km voltando. Desistiu de desistir! Pronto, não havia como retroceder. Seguimos juntos, reclamando e xingando, até chegar no topo do ameaçador Tijuco Preto (2.350m). Ufa, finalmente, descida. Minha felicidade não durou muito. A descida era uma espécie de tobogã de lama. Segurando as cordas colocadas pela organização, seguimos morro abaixo. Chegamos ao último PC antes da chegada, o Refúgio Serra Fina, com cerca de 22/23 horas de prova. A ansiedade e a vontade de terminar aquele sofrimento, fizeram o Ashbel partir em velocidade os 12 últimos quilômetros até a praça. Eu mantive a calma, me alimentei e me hidratei, e continue combinando momentos de corrida com caminhada até concluir a prova. Pronto, "Missão Cumprida", dizia a medalha! Um dia de Insanidade, passava pela minha cabeça.




TREINO DE CORRIDA NO DOMINGO

TRAIL RUN COM O PROF EDUARDO

HORARIO: 7:00 DA MANHA

LOCAL: MESA DO IMPERADOR

LEVAR bastante liquido e comida, vai ser lonnnnnnnngo

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

PROGRAMACAO DE SABADO 

 COMEÇA O BRASIL RIDE: Paulo Freitas e Carla Lavigne – BOA PROVA 


 Ciclismo / Tri Barra: 80km no plano Saída as 6:45 no renato estrella 
 Desafio da serra de campos . 15 kms de plano + hortencias bate e volta 
 Pedal da Prof Rita , 7:00 no Infobarra 
 IRON 2014 – enviado na planilha master 
 Ciclismo montanha / copa vo2 / chile – subir canoas direto os cristo, desce estrada do cristo e subir Sumaré 
 MTB – 7:30 na padaria bela barra no recreio (posto 11) – Prof Eduardo 

 CORRIDA 

 Cruces / maratona da mizuno / maratona de búzios / meia de búzios: sobe canoas e desce pelo JB 10 de de búzios e demais corredores: areia 60 min 

 PROGRAMACAO DE DOMINGO 

AQUARIO NO DOMINGO AS 7:15 NO POSTO 6 EM COPA 

 Corridas: será publicado sábado a tarde no site.

sábado, 12 de outubro de 2013

TREINO DE AMANHA

PROVA DE CICLISMO NO ATERRO – BOA SORTE!!! CORRIDA ENCONTRO NO POSTINHO DO ALTO horario:730 da manha • CRUCES - bate e volta no hotel das paineiras • Maratona da Mizuno - bate e volta no cristo • 1/2 de buzios - bate e vola no hotl das paineiras • MARATONA DE BUZIOS completa)- bate e volta no cristo • demais corredores - 12kms • TRAIL RUN 26/10 - bate e volta no cristo • IRONMAN 2014 – bate e volta no hotel das paineiras CICLISMO – pedir a benção ao cristo + vale encantado Saída livre

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Ironman Triathlon Motivation - Kona World Championships NBC Highlights

PROGRAMACAO DE SABADO

Ciclismo / Tri

SABADO TEM FLAVIA BIONDI EM KONA !!!


AOS QUE FOREM A ESTRADA – MUITO CUIDADO - É FERIADO

Barra: 80km com bate e volta em guaratiba ( direto pelas Américas)

Saída as 6:45 no renato estrella

Pedal da Germano ( quem ministrara este treino será a Prof Rita)

IRON 2014 – enviado na planilha master - será enviado um email com sugestão de percursos e alaternativas.

MIAMI – 80kms

Ciclismo montanha / copa vo2 – subir por qq vi ate a cx dagua e descer heliponto. 2x heliponto – cx da água + volta na floresta da tijuca

CORRIDA

Cruces / maratona da mizuno: areia fofa 80 min
Meia de búzios: areia 40 min
Maratona de búzios: areia 80 min

PROGRAMACAO DE DOMINGO

TREINO DE CORRIDA – SERA PUBLICADO SABADO AS 16HS NO BLOG

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Elite Men's Road Race Highlights - 2013 UCI Road World Championships

Elite Women Road Race Highlights - 2013 UCI Road World Championships

PROGRAMACAO DE SABADO

 

Ciclismo / Tri

 

Boa prova aos que forem correr em rio das outras

 

Barra: 80km com bate e volta em guaratiba , via vargem grande ( concessionária recreio)

Saída as 6:45 no renato estrella

 

Pedal da Rita ( quem Dara este treino será o Pror Germano)

Saída as 7:30 no postinho  alto ( para os que não sabem onde é, basta subir o alto da boa vista e no topo haverá um posto de gasolina)

 

Pedal na estrada: 100kms

Saída e local a combinar entre os que forem

 

Pedal na montanha: 2 horas livre , subindo pela mesa (incluir no trajeto , canoas e vale)

 

Iron 2014 – enviado no email

70.3 Miami = 100kms

 

 

MTB: Pedal com o Prof Eduardo em VG

Saída: enviar email para o prof

CORRIDA

 

Cruces / maratona da mizuno: subida das canoas e mesa

Meia de búzios: areia 80 min

Maratona de búzios: areia 80 min

 

PROGRAMACAO DE DOMINGO

 

Aquariomania no posto 6 em copa

7:30 da manha

 

Reuniao Iron 2014

7:00 da manha em local e horário, enviados por email

 

Maratona de Buzios 21kms

Meia de Buzios: 10km+ 20 min areia

Cruces: 24kms ( plano)

 

Ciclismo as 7:30 no posto 6 em copa

Percurso: favor me enviar um email

 

Men's TTT Highlights - 2013 UCI World Road Championships

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

COMO CAPACETES SAO TESTADOS

AJUSTE DO CAPACETE:

mas também não se esqueça de ajusta-lo perfeitamente na cabeça:

  • ele não pode sacudir ao balançar a cabeça (frente e lado)
  • as tiras devem estar ajustadas de forma que você "boceje" tranquilamente , mas sem fazer alças
  • as tiras laterais não devem estar sobre as orelhas

O texto abaixo teve como fonte:

http://www.helmets.org/testing.htm
Bicycle Helmet Safety Institute

How Bicycle Helmets are Tested




Summary: This page describes the lab tests that bike helmets must pass to meet the CPSC standard. There is other testing related to lead content that we do not cover. CPSC has a video of this testing up on their Web site.




The testing to certify a helmet to the US Consumer Product Safety Commission's standard for bicycle helmets can be described in six steps.

1. Samples required

The lab must procure samples of the helmet model. Full compliance testing requires 16 samples. The lab also needs a number from the manufacturer called the Helmet Positioning Index (HPI). It specifies the measurement to place the helmet correctly on the headform.

2. Marking

The lab technician puts the first sample on a test headform the right size to fit it. The headform is mounted upright on a stand, usually on a flat table. The helmet is adjusted using the HPI and then a 5 kilogram (10.x pound) cloth bag filled with lead shot is placed on it to compress any fitting foam inside. A marker on a stand is adjusted to the right level, using a measurement from a table in the standard that varies by helmet size. With the marker against the helmet the test line is marked by either rotating the helmet or sliding the marker stand around it. Each sample is marked in turn. The lab test impacts must all be centered on or above the test line. The area below the line is not tested, although the "footprint" of an impact centered on the test line will extend below the line, and the helmet is not likely to pass if there is no material there. To get an idea of where the test line falls, you can take a medium sized helmet and mark the line xx mm below the top. Put that helmet on your head and you will see that the test line is probably higher than it should be, and the area of the helmet tested is really not large enough. The Snell Memorial Foundation's bicycle helmet standard has a lower test line. Even the old ANSI standard adopted in 1984 had a lower test line.

3. Conditioning

Helmets are tested hot, wet, cold and room temperature. Four samples are heated to Four samples are chilled to Four samples are soaked in water. Four samples are tested dry and room temperature.

4. Strap test

Next comes the strap strength and "rolloff" testing. Here is one test rig. There are other designs, but they all function the same.
Photos from the CPSC test lab in Gaithersburg, MD


5. Drop tests

The helmet is now ready for drop testing. It is strapped onto a headform, held upside down on a test rig that guides its fall onto an anvil. This rig in the CPSC lab is a monorail, and the drop is guided by a single rail. Others use two parallel wires (twinwire).
The lab technician raises the helmet and headform up until the top of the helmet is a specified distance from the anvil below. A trigger lets the helmet drop in free fall until the helmet hits the anvil. The velocity of the drop is checked just before the impact to ensure that the speed was correct. An instrument called an accelerometer measures g's in the center of the headform. If the helmet works well, the g's are low--probably below 200, and in the better helmets below 150. If the g's exceed 300, the helmet fails. The testing is on three anvils of different shapes:
  • The flat anvil is used with a 2 meter drop. The helmet and headform are traveling at 14 mph at impact.
  • The hemispheric anvil shown below, about the shape of a grapefruit, is used with a 1.2 meter drop. (The point load makes it a severe test.) The helmet and headform are traveling 11 mph at impact.

  • The hazard or curbstone anvil is rounded like the edge of a curb. It is another severe test, and the drop is 1.2 meters (11 mph).
If the drop speeds seem too low to you, please see our page on limits of helmet protection, where we explain them. We think they are adequate. If improvement can be made, lowering the g's permitted would reduce injuries more than raising the drop height, but you may need to review the phyisics of a fall to see why.

6. Records

The CPSC standard requires the lab to keep records of the testing. That includes data on the helmet and data on performance.

Pass or Fail

The bottom line is that the helmet must pass all of the tests described above. If it fails on any of them, it cannot be certified to the standard. You don't meet a standard "except for . . ." A failure on any element of the tests is a complete failure.

We have more on testing and standards



And elsewhere you can find




This page was last revised on: April 9, 2009.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Helmet S-Works + McLaren TT (HD)


QUANDO TROCAR UM CAPACETE

mas também não se esqueça de ajusta-lo perfeitamente na cabeça:

  • ele não pode sacudir ao balançar a cabeça (frente e lado)
  • as tiras devem estar ajustadas de forma que você "boceje" tranquilamente , mas sem fazer alças
  • as tiras laterais não devem estar sobre as orelhas
os links sugeridos de leitura do texto abaixo, podem ser lidos diretamente no site do autor

 
PUBLICADO NO SITE:
 
http://www.helmets.org/replace.htm
 
Bicycle Helmet Safety Institute
 
 

When Should I Replace My Helmet?

 
 

Summary:
  • Did you crash it? Replace immediately.
  • Did you drop it hard enough to crack the foam? Replace.
  • Is it from the 1970's? Replace.
  • Is the outside just foam or cloth instead of plastic? Replace.
  • Does it lack a CPSC, ASTM or Snell sticker inside? Replace.
  • Can you not adjust it to fit correctly? Replace!!


Did you crash in it?

For starters, most people are aware that you must replace a helmet after any crash where your head hit. The foam part of a helmet is made for one-time use, and after crushing once it is no longer as protective as it was, even if it still looks intact. Bear in mind that if the helmet did its job most people would tell you that they did not even hit their head, or did not hit their head that hard. And the thin shells on most helmets now tend to hide any dents in the foam. But if you can see marks on the shell or measure any foam crush at all, replace the helmet. (Helmets made of EPP foam do recover, but there are few EPP helmets on the market. Yours is EPS or EPU unless otherwise labeled.) You can also crack the helmet foam or damage it by dropping the helmet on a hard surface. The cracks may be small and hard to see, so you need to look carefully. Cracks in the foam always require replacement of the helmet. You may be reluctant to replace a helmet that looks almost as good as new, but if you did hit, you don't want to take chances on where you will hit next time. If the foam is cracked under the thin shell, it will be more likely to fly apart in your next crash. Many manufacturers will replace crashed helmets for a nominal fee, and most will also inspect crashed helmets to see if they need replacement. Call them if you are in doubt. For contact info check our list of manufacturers. (You can also ask them if they think the advice on this page is valid!}
 

Is it from the 70's?

If you still have a helmet from the 70's without a styrofoam liner, replace it immediately. That would include the Skidlid (with spongy foam), 1970's Pro-tec (spongy foam), Brancale (no foam) and all leather "hairnets." They just did not have the protection of helmets made after 1984 when the ANSI standard swept the junk off the market. The better 1970's helmets were reasonably good ones, but were not quite up to current standards. It is probably time to replace that old Bell Biker, Bailen, MSR, Supergo or similar model from the 70's or early 80's. (We have a page up on replacing the Bell Biker.) The hard shells were great, but the foam liners were not thick enough to meet today's ASTM or Snell standard. The Bell V-1 Pro was designed to today's standards, but the foam is very stiff, and if you are over 65 you probably should replace that too. If you have one of the 1980's all-foam helmets with perhaps a cloth cover, we would recommend replacing that one. Lab tests showed some years ago that bare foam doesn't skid well on pavement, and could jerk your neck in a crash. The cloth doesn't help much. In addition, some of them had no internal reinforcing, and they tend to break up in a crash. That's not serious if you just fall, but if you are hit by a car the helmet can fly apart in the initial contact and leave you bare-headed for the crack on the pavement.
 

Is it newer? With what standards sticker inside?

Newer helmets from the late 1980's and the 90's may or may not need replacement. First look to see what standards sticker is inside. If it's ASTM or Snell, the helmet was designed to meet today's standards for impact protection, and you may even find that Consumer Reports tested it in one of their articles. Most manufacturers now recommend that helmets be replaced after five years, but some of that may be just marketing. (Bell now recommends every three years, which seems to us too short. They base it partially on updating your helmet technology, but they have not been improving their helmets that much over three year periods, and we consider some of their helmets since the late 1990's to be a step backwards, so we would take that with a grain of salt.) Deterioration depends on usage, care, and abuse. But if you ride thousands of miles every year, five years may be a realistic estimate of helmet life. And helmets have actually been improving enough over time to make it a reasonable bet that you can find a better one than you did five years ago. It may fit better, look better, and in some cases may even be more protective. For an alternate view that agrees with the manufacturers, check out the helmet FAQ of the Snell Foundation. Snell knows a lot about helmets and their views on this subject should not be dismissed lightly, even though we disagree with them. Occasionally somebody spreads rumors that sweat and ultraviolet (UV) exposure will cause your helmet to degrade. Sweat will not do that. The standards do not permit manufacturers to make a helmet that degrades from sweat, and the EPS, EPP or EPU foam is remarkably unaffected by salt water. Your helmet will get a terminal case of grunge before it dies of sweat. Sunlight can affect the strength of the shell material, though. Since helmets spend a lot of time in the sun, manufacturers usually put UV inhibitors in the plastic for their shells that control UV degradation. If your helmet is fading or showing small cracks around the vents, the UV inhibitors may be failing, so you probably should replace it. Chances are it has seen an awful lot of sun to have that happen. Otherwise, try another brand next time and let us know what brand faded on you. At least one shop told a customer that the EPS in his three year old helmet was now "dried out." Other sales people refer to "outgassing" and say that the foam loses gas and impact performance is affected. Still others claim that helmets lose a percentage of their effectiveness each year, with the percentage growing with age. All of that is nothing but marketing hype to sell a replacement helmet before you need it. There is some loss of aromatics in the first hours and days after molding, and helmet designers take account of that for standards testing. But after that the foam stabilizes and does not change for many years, unless the EPS is placed in an oven for some period of time and baked. The interior of your car, for example, will not do that, based on helmets we have seen and at least one lab crash test of a helmet always kept in a car in Virginia over many summers. Helmet shells can be affected by car heat, but not the foam. The Snell Memorial Foundation has tested motorcycle helmets held in storage for more than 20 years and found that they still meet the original standard. EPS is a long-lived material little affected by normal environmental factors. Unless you mistreat it we would not expect it to "dry out" enough to alter its performance for many years.

An honest manufacturer: MET

The Italian company MET says in their 2010 catalog:"We are often asked 'For how long is a helmet safe?', or 'how often should I replace my helmet?”' Until now it has been difficult to find any reliable figures to help answer these queries. MET have now developed a series of tests which are conducted on aged helmets to determine a 'best before' date (unless the helmet is involved in an accident. In that case it should be replaced immediately.). The results indicate that, if used properly accordingly to our owner manual, our helmets will still do their job up to eight years after they have been made. Not only is that good news for the customer, it’s great news for the environment!" We applaud MET for undertaking an actual testing program on helmet life and for making that statement. We regard it as a triumph of integrity over marketing. MET's helmets are made with industry standard shells and liners, so there is no reason we can see that their recommendation should not be good for many other helmet brands as well. If another manufacturer comes up with a testing program that shows earlier deterioration in the protection from their products we will review this page. In sum, we don't find the case for replacing a helmet that meets the ASTM or Snell standards that compelling if the helmet is still in good shape and fits you well.
 

Are you using it for non-bicycle activities?

Since 2003 helmets have been available that are actually certified to skateboard or ski standards as well as the CPSC bicycle helmet standard. If you are using a bicycle helmet for skateboarding or any other sport where you crash regularly, see our writeup on helmets for the current season for more info on that. Otherwise, we would recommend buying another helmet designed for the activity you are pursuing, whether or not you replace your bike helmet. We have more on that subject on our page on other helmets. Note that most "skate-style" helmets currently on the market are actually bicycle helmets certified only to the CPSC bicycle helmet standard. They have CPSC stickers inside, but no ASTM Skateboard standard sticker.
 

Do you still like wearing it?

Your helmet is of course a piece of wearing apparel as well as a safety appliance. If you consider yourself a stylish rider and your helmet is not as spiffy as the new ones, go for it. There is nothing wrong with wanting to look good, and if you do, fashion is a valid reason to replace a helmet.

Is it a better helmet than the ones available today?

As new styles have become more "squared-off" and designers have begun adding unnecessary ridges and projections that may increase the sliding resistance of a helmet shell, there is good reason to stay with one of the more rounded designs of the early to mid 90's. Those round, smooth shells like the original Bell Image that Consumer Reports rated highly in 1993 are more optimal for crashing than some of the newer designs. So think twice about "moving up," and look for a rounded, smooth-shelled design when you do. We have a lot of info on the new ones up on our page on helmets for the current season.

Inspecting a Helmet

We have a page up with step by step instructions on how to inspect a helmet.